Ministério da Educação

Dicas-L: Educação e Tecnologia

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

O diálogo entre o ensino e a aprendizagem


Telma Weisz com Ana Sanchez

"A palavra de ordem é "diálogo" e dialogar com ensino e aprendizagem é antes de mais nada aprender, pois estabeler diálogo com as inquietações do professor e apresentar a fundamentação necessária para subsidiá-lo nas reflexões e na busca de ações criativas é o que propõe o livro "O diálogo entre o ensino e a aprendizagem".
O tema sugere mudança, tanto na compreensaõ do processo de ensino quanto no processo de aprendizagem, visto sob a ótica construtivista, objetivando ajudar o professor a construir um olhar mais solidário e informado, e para isso precisamos tecer idéias.
propõe um novo olhar sobre a aprendizagem . como as crianças constroem hipótese sobre a escrita e seus usos a partir da participação em situações nas quais os textos têm uma função social de fato.a função do professor é criar as condições para que o aluno possa exercer a sua ação de aprender participando de situações que favoreçam isso, no momento que o professor entender que o aprendiz sempre sabe alguma coisa e pode usar esse conhecimento para seguir aprendendo, ele se dá conta de que a pura intuição não é mais suficiente para guiar seu trabalho, o professor precisa de um conhecimento que é produzido no território da ciência. Isso porque, na verdade a gente consegue ver apenas o que tem instrumento para compreender.
Na concepção de aprendizagem chamada construtivista na qual o conhecimento é visto como produto da ação e reflexão do aprendiz- esse aprendiz é compreendido como alguém que sabe alguma coisa e que, diante de novas informações que para ele fazem sentido, realiza um esforço para assimi-las. Ao deparar com questões que a ele se colocam como problemas, depara-se também com a necessidade de superação. E o conhecimento nova aparece como resultado de um processo de ampliação, diversificação e aprofundamento do conhecimento anterior que ele já sabe detém. Assim sendo, é inerente à própria concepção de aprendizagem, que se vá buscar o conhecimento prévio que o aprendiz tem sobre qualquer conteúdo.
Essa tarefa é um desafio que só pode ser superado com o conhecimento científico específico. Enquanto se alfabetizam, as crianças passam por um momento em que representam com apenas uma letra,os fragmentos sonoros que conseguem isolar na fala, nesse momento a criança percebe que a escrita representa a pauta sonora, que para escrever usamos letras, que não é qualquer letra que serve para escrever-hipótese silábica
a partir das intervenções do professor a criança irá avançando em suas hipótese sobre a escrita. Cabe ao professor organizar situações de aprendizagem em que os alunos precisam pôr em jogo tudo o que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar; os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir;a organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação possível; o conteúdo trabalhado mantém suas características de objeto sociocultural real, sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social."

Fonte: http://pt.shvoong.com

Ética


De
"O Monge e o Executivo",
James C. Hunter
pg. 89. "...eu capto várias mensagens quando uma pessoa se atrasa. Uma é que o tempo dela é mais importante que o meu, mensagem que considero bastante arrogante. Atrasar-se também transmite a mensagem de que eu não devo ser muito importante para a pessoa, porque ela certamente seria pontual com alguém que ela achasse importante. Também me passa que a pessoa não é muito honesta, porque pessoas honestas cumprem a palavra e seguem os compromissos, inclusive os de tempo. Atrasar-se é um comportamento extremamente desrespeitoso e, pior, cria hábito."

pg. 51. "Infelizmente muitos gerentes colocam obstáculos em vez de removê-los. Eu costumava chamar os supervisores que passavam os dias colocando obstáculos de "gerentes-gaivotas". Um gerente-gaivota é aquele que periodicamente voa para dentro da área, faz muito barulho, engana as pessoas, talvez coma seu almoço, e desaparece."

pg. 103. "Quando punimos uma pessoa publicamente, é óbvio que a envergonhamos na frente de seus amigos, o que é uma enorme retirada de nossa conta com essa pessoa. Mas, além disso, quando humilhamos alguém em público, também fazemos uma retirada da nossa própria conta relacional com todos aqueles que presenciam, porque chicotadas em público são constrangedoras e horríveis de presenciar, e as pessoas se perguntam: "Quando será minha vez?" Neste sentido, uma das formas mais eficientes de fazer retiradas relacionais é punir alguém publicamente